Os 7 pecados profissionais da mulher no trabalho
1. Demonstrar fragilidade
Para muitas posições, sobretudo de liderança, é necessário ter pulso firme. E isso significa não fazer rodeios nas ocasiões em que a repreensão é necessária ou simplesmente dizer “não” com segurança. “Historicamente, a mulher tem um estereótipo mais fragilizado”, afirma Álvaro Gazda, office manager da empresa de recrutamento Michael Page. “Especialmente em vagas que pedem pulso mais forte.” A mulher que almeja esse tipo de cargo precisa estar disposta a mostrar que não é o sexo frágil e deixar claro a que veio.
2. Ser muito agressiva
Parece contraditório com o item anterior, mas o erro está na dose. Ser firme é fundamental, mas há limites. “Algumas executivas, para se impor, são até mais agressivas com seus pares e subordinados do que seriam os homens. A melhor maneira de dosar é ouvir feedbacks da equipe”, esclarece Correia, da Talent Solution. Mas se o perfil da mulher é mais agressivo, vale tentar aproveitá-lo na vaga certa. “A dica é ser você mesma. A mulher tem que ter uma postura de segurança. Quem tenta parecer o que não é acaba sendo pego em algum momento”, diz Gazda, da Michael Page.
3. Extravasar a intimidade
Vale para uma entrevista ou para a rotina profissional: detalhes pessoais devem ficar em casa. “O entrevistador que faz uma pergunta pessoal não está pedindo para ela se abrir. É um erro estender-se demais, porque é fácil começar a falar de problemas”, diz Garzda. No ambiente de trabalho, também vale ter cuidado. Isso evita comentários maldosos, fofocas e intimidade indesejada por parte de pessoas desagradáveis.
4. Ser informal demais
A informalidade precisa ser domada. “Mulheres em cargos de média gerência tendem a ser um pouco menos formais do que os homens”, afirma Gazda. A linguagem e a forma de abordar os colegas de trabalho são dois momentos que normalmente denunciam a falta de adequação. Para ele, é puramente questão de tempo para as mulheres assimilem melhor essas nuances, já que entraram nos níveis gerenciais mais recentemente.
5. Misturar compromissos pessoais e profissionais
Atualmente, boa parte das empresas tem certa flexibilidade para gerenciar situações pessoais do funcionário. Apesar de contar com a colaboração do parceiro, a mulher é muito requisitada pela família, talvez pelo seu jeito prático e rápido de resolver problemas. Levar o filho doente ao médico é perfeitamente negociável e aceitável, o problema é quando a vida pessoal invade com muita frequência a profissional.
6. Reclamar da vida
Segundo o consultor Laerte Leite Cordeiro, a mulher peca nas ocasiões em que reclama demais da vida. Cumprir jornada tripla (trabalho, casa, filhos) realmente não é fácil, mas este é um problema pessoal, e não do chefe ou dos colegas de trabalho. Acredite: ninguém suporta ouvir lamentações. Além de prejudicar o desenvolvimento pessoal, também costuma ser muito chato. E para aquelas que ficam mais irritadas durante o período pré-menstrual, a dica é simples: segure a barra com elegância.
7. Vaidade do jeito errado
A palavra é adequação. Não importa se a empresa exige um código mais clássico ou informal, a chave é não querer se destacar demais por meio das roupas entre os colegas de trabalho. “Na dúvida, não ouse. Você nunca vai perder pontos por ser discreta”, diz Álvaro Gazda. Por conta do repertório de moda mais restrito, os homens levam vantagem. “O maior erro que ele pode cometer é errar na cor da gravata, mas isso nunca o desqualifica num processo seletivo, por exemplo.”
Fonte: http://delas.ig.com.br
categoria: Mercado Trabalho
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